Conheça o passado para ajudar a preservar o futuro das populações originárias da América.
Em 1994, as Organizações das Nações Unidas (ONU) instituíram o Dia Internacional dos Povos Indígenas. A data remonta à primeira reunião da Subcomissão para a Promoção e Proteção dos Direitos Humanos da ONU sobre populações indígenas, realizada em 1982.
Segundo a UNESCO, os povos originários representam a maior parte da diversidade cultural do mundo. As populações indígenas falam a maioria das cerca de sete mil línguas do mundo e representam mais de cinco mil culturas diferentes.
No Disney+ é possível conhecer uma pequena parte dessa vastidão cultural através de documentários fascinantes que revelam o presente e também o passado de tais sociedades.
Confira, a seguir, algumas sugestões:
Viaje à América Central e aprenda sobre os Mistérios da Civilização Maia
Segundo o site da National Geographic, os maias eram uma imponente civilização que ocupou grande parte da América Central, do norte de Belize, indo para o sul do México, e também chegando até a Guatemala.
Vivendo na região desde muito tempo antes da chegada dos colonizadores, eles eram conhecidos por sua arquitetura e suas pirâmides. No entanto, a população maia entrou em declínio e, hoje, seus poucos descendentes lutam para preservar sua história.
Em Mistérios da Civilização Maia, o explorador Albert Lin se aventura pela selva da Guatemala revelando ruínas milenares ao lado de arqueólogos e pesquisadores, a fim de compreender um pouco mais os diversos enigmas que ainda rondam esse povo.
Explore Mistérios Subterrâneos de antigos povos indígenas da América
De norte a sul, a América era habitada por diferentes populações originárias muito antes dos conquistadores europeus chegarem ao continente. Contudo, vários povos foram dizimados por diferentes motivos – incluindo a colonização.
Nos três episódios de Mistérios Subterrâneos, o arqueólogo salvadorenho Fabio Amador conta com a ajuda da tecnologia para mergulhar, literalmente, em alguns dos locais mais remotos da América a fim de descobrir segredos e aprender mais sobre as grandes civilizações que ali viveram.
Os maias, os povos que habitavam a região do sítio arqueológico de Teotihuacan, e os enigmas de Quintana Roo, ambos no México, são os alvos de exploração e descobertas desta curiosa produção.
Redescubra o Brasil em Amazônia: Sociedades Perdidas
A expressão “povos originários” remete às antigas civilizações americanas, dos nativos de onde hoje ficam o Canadá, os Estados Unidos e o México, passando pelos astecas, maias, incas, mapuches e várias outras culturas sul-americanas. E os indígenas brasileiros vem “engrossar” essa lista.
Em sua vastidão, ainda hoje a região amazônica é o lar de centenas de populações indígenas. Ao contrário do que muitos pensam, não se tratam somente de tribos isoladas ou dispersas.
Em Amazônia: Sociedades Perdidas, um grupo de pesquisadores descobre que a área foi o lar de milhões de indígenas, com densos povoamentos e sociedades complexamente organizadas com pelo menos 2 mil anos de história.
Amazônia Eterna prova que progresso e tradições podem, sim, andar lado a lado
Mais do que aprender a história das populações indígenas do planeta, é preciso também saber preservar o lar de tais povos, assim como sua rica cultura.
Sendo a região amazônica uma das que mais sofre com a exploração ilegal de itens como madeira e metais, além dos efeitos do “progresso” em si, ela também se torna alvo de grande preocupação de economistas, ambientalistas e antropólogos.
Em Amazônia Eterna, diferentes profissionais se unem ao povo que ainda vive na maior floresta tropical do mundo para mostrar diversas iniciativas que aliam, com sucesso, economia e preservação.